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Investigações apontam que o grupo clonava os cartões desde, pelo menos, 2021. Operação aconteceu na quarta-feira (24). AMTT inicia prazo para renovação de isenção da tarifa de ônibus, em Ponta Grossa
Divulgação/Prefeitura de Ponta Grossa
O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou, na tarde de quarta-feira (24), uma operação contra um grupo suspeito de fraudar bilhetes eletrônicos do transporte público de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná.
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O Gaeco cumpriu cinco mandados de busca e apreensão em Ponta Grossa e Cambé, em endereços ligados aos investigados. Além disso, a Justiça determinou que os suspeitos não se aproximem dos terminais de transporte urbano.
As investigações apontaram que o grupo clonava os cartões desde, pelo menos, 2021, com prejuízo acima de R$ 500 mil à empresa responsável pela concessão do transporte público e ao município. Leia mais abaixo.
A operação contou com o apoio da Polícia Científica e da Polícia Militar do Paraná.
Até a publicação desta reportagem, não havia informações sobre prisões.
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Investigações
Segundo o Ministério Público (MP-PR), as investigações começaram em janeiro, quando a empresa responsável pela concessão do serviço público relatou que estava sendo vítima de fraude.
Segundo a investigação, o Gaeco identificou que grupo suspeito possuía uma tecnologia capaz de burlar os sistemas de segurança e realizar diversos clones das passagens.
Depois, os créditos inexistentes eram distribuídos para cambistas que vendiam as passagens nos terminais urbanos.
Em nota, a Viação Campos Gerais (VCG) confirmou que procurou o Ministério Público para que houvesse uma investigação.
“A concessionária entende a deflagração da operação garante moralidade ao sistema, bem como com identificação e punição dos responsáveis”, diz a nota.
O g1 aguarda retorno da Prefeitura de Ponta Grossa.
As investigações devem apurar também se os suspeitos atuavam em outros municípios.
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